Os Bolsonaro odeiam mulheres

Hoje, no “cercadinho”, Jair Bolsonaro disse que “segundo [as] pesquisa[s], as mulheres não votam em mim, a maioria vota na esquerda.

Horas depois, o seu filho Eduardo postou no twitter um vídeo “humorístico” fazendo uma montagem associando o desmoronamento na obra do Metrô paulista ao fato de que a empresa contratava engenheiras.

A família do homem que “deu uma fraquejada” e, entre cinco, teve uma filha mulher tem ódio às mulheres, gosta mesmo é da companhia dos brothers durante as exibições de força física ou das de arma, nos stands, segurando calibres poderosos.

Mulheres devem ser “cinderelas” como no funk praiano do presidente ou “princesas” como a “Michele Bolsonaro, o terror das bruxas”.

Mulher é pra isso, para exibir. Ou para virem os turistas fazer sexo com elas, quem sabe por indisponibilidade de locais: “o Brasil não pode ser o país do turismo gay”, mas se alguém “quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade”, já disse o presidente.

As mulheres que ralam, trabalhando para sobreviver e criar os filhos dos “valentões” que deram no pé de suas responsabilidade, estas criam crianças que vão para a marginalidade (segundo Hamilton Mourão) ou viram homossexuais (segundo o Ministro da “Educação”, Mílton Ribeiro).

Só numa coisa se pode tirar a razão dos bolsonaristas quanto às mulheres. A maioria delas os detesta, justamente por serem como são.

Compostos do mesmo que vazou no buraco do Metrô paulistano.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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