Os pobres ingleses querem médicos de fora. Nós, não…

Via Diário do Centro do Mundo, chego à reportagem publicada pela  Deutsche Welle, a agência de notícias alemã, sobre a experiência inglesa de importação de médicos.

Ela tem uma diferença – extremamente cruel – da brasileira, que segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde e o impede: importa médicos até de países paupérrimos, como a Libéria – que tem um médico para cada 70 mil pessoas –  e o Haiti. Este, aliás, recebeu centenas de médicos cubanos no grande terremoto, que continuam por lá.

Mas a maioria dos 90 mil médicos de origem estrangeira no Reino Unido é de indianos. Segundo a matéria, 25 mil. Ou, de acordo com a Associação de Médicos de Origem Indiana no Reino Unido – Bapio, na sigla em inglês – 40 mil. Quase todos trabalhando no sistema público de saúde e fazendo conferências como a da foto aí de cima.

Problemas? Sim, claro. Que provocaram, inclusive, um endurecimento das regras de admissão de profissionais. Curiosamente, isso ocorreu depois de um problema de comunicação entre médico e paciente, por causa da língua. O médico não era indiano: era alemão…

A matéria da agência alemã – escrita por brasileiras, que foram trabalhar lá – conta, também, que é graças à importação de médicos que os Estados Unidos minoram os seus graves problemas de saúde, entre eles a falta de médicos.

Os países ricos, em geral, sugam os médicos dos países pobres. E, claro, ninguém imagina que as faculdades de medicina dos países pobres sejam lá uma maravilha, perto da dos ricos. Num ranking das 100 melhores faculdades de medicina do mundo, os países do 3° mundo comparecem com exatamente…nenhuma.

Leia aqui a matéria da Deutsche Welle.

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13 respostas

  1. Trabalhar na Inglaterra, um exemplo de sistema de saúde público, é uma coisa. Trabalhar em lugares sem maca, remédios, hospitais, saneamento básico, é outra coisa. Sem falar no cano que leva dos prefeitos e no fato de não haver estabilidade.

  2. Ao final chegam os Médicos estrangeiros, cada um chega com sua malinha e sua bagagem das cidadelas longínquas e remotas, atenção qdo digo longínquas é de lugares inimagináveis. Esses como outros tantos também tiveram o convívio famíliar privado, e buscam uma saída; A prática da medicina, dispostos vão a lugares mais remotos ainda, pois é, eles vem cheios de vontade e com o espirito renovado, e se em terra natal o sonho de praticar a medicina está impossível, essa é a hora de aproveitar as oportunidades recusadas, por aqueles que em nome da saúde cosmopolita estável, não embarcaram!! A Espanha inteira caberia em são Paulo na questão de população, portando dá pra imaginar que aqui também, tem regiões que andamos dezenas e outras vezes centenas de kms pra encontrar apenas um posto de saúde pra tomar apenas um paracetamol, e não tem xixi meu bem!! Vem pro centro você também…
    Quando é que a gente vai começar a fazer o caminho inverso!!!Centro – mato…Silêncio… psiuuuuu

  3. Ao final chegam os Médicos estrangeiros, cada um chega com sua malinha e sua bagagem das cidadelas longínquas e remotas, atenção qdo digo longínquas é de lugares inimagináveis. Esses como outros tantos também tiveram o convívio famíliar privado, e buscam uma saída; A prática da medicina, dispostos vão a lugares mais remotos ainda, pois é, eles vem cheios de vontade e com o espirito renovado, e se em terra natal o sonho de praticar a medicina está impossível, essa é a hora de aproveitar as oportunidades recusadas, por aqueles que em nome da saúde cosmopolita estável, não embarcaram!! A Espanha inteira caberia em são Paulo na questão de população, portando dá pra imaginar que aqui também, tem regiões que andamos dezenas e outras vezes centenas de kms pra encontrar apenas um posto de saúde pra tomar apenas um paracetamol, e não tem xixi meu bem!! Vem pro centro você também…
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