Netanyahu dá “bolo” na posse de Bolsonaro. E o Fabrício?

Bibi, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, não estará mais na posse de Jair Bolsonaro, dia 1°, em Brasília, diz a Folha.

Ainda vem ao Brasil, almoça com o presidente eleito no Forte de Copacabana e se manda, para cuidar de seus problemas eleitorais em Israel.

Bolsonaro, batizado no Rio Jordão e que arrumou encrenca com nossos parceiros comerciais árabes com a declaração de que nossa embaixada iria para Jerusalém, ficou pagão.

É, em parte, o resultado desastroso da “diplomacia com partido” que o novo governo ensaia.

Mas é, também, o retrato de um país que, salvo nos anos Lula, fez sempre questão de ter uma importância política muito menos que a sua presença – já pequena – na economia mundial.

E que, agora, terá de enfrentar quase uma hostilidade aberta de boa parte da comunidade internacional, a começar da Europa.

À qual, agora, somam-se as provocações gratuitas dos “desconvites”, que já se ombreia à lista dos convidados.

Netanyahu será uma ausência só menos significativa que a da Fabrício Queiroz.

 

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email