Comissão da Reforma, sem acordo, não vai andar

Há 125 requerimentos de audiências, debates, seminários e sessões externas na Comissão Especial de Reforma da Previdência.

Se o presidente da Comissão, Marcelo Ramos, insistir na fixação de um calendário “corre-corre”, mesmo com sessões todas as terças, quartas e quintas, nem 10% delas poderao ser realizadas até o início de junho, quando ele anuncia querer começar o debate sobre as (centenas) de emendas que serão apresentadas.

A proposta da oposição, fechada em acordo de seus líderes (foto), aceita reduzir os debates gerais para  15 audiências públicas em Brasília e, no mínimo, mais 10 audiências nos estados.

Se não houver acordo, os requerimentos terão de ser votados um a um, o que põe em risco a sessão de amanhã, à qual irá o Ministro da Economia, Paulo Guedes.

A sessão, marcada para as 14;30 h, vai começar daqui a pouco e aí veremos se o governo vai conseguir apressar a votação e se é mesmo “para valer” o empenho de Rodrigo Maia para que se tente votá-la, na Câmara, ainda no primeiro semestre.

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2 respostas

  1. Vamos ignorar, por um instante, que estamos falando de bozo e seus capangas igualmente imbecis tratando de algo que não têm a menor ideia de como funciona…
    Eu pergunto, se o problema é que tá saindo mais dinheiro que entrando na previdência, por que a solução que querem enfiar no povo sempre é de aumentar o tempo de contribuição sem mexer na alíquota? Por que essa parte de aumentar a arrecadação direta nunca é cogitada?

  2. Esse é o jogo que nos interessa diretamente, todo o resto, olavos e cruz credos da vida é puro diversionismo.

    É nesse jogo aí que devemos entrar em campo e garantir a vitória das forças progressistas.

    Um adendo….e aquela tal de tábata amaral heim ?? Bem ao estilo cirandeiro do PDT pós Brizola. Ridícula…para ser eufêmico.

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