O povo não é tolo e não quer a venda do Brasil

pesquest

Nos jornais, tevês, na boca dos homens e mulheres “sabidos” e “importantes” só se ouve falar em vender.

Que o que é estatal é ineficiente e corrupto.

Aliás, nos últimos anos, os grandes “heróis do Brasil” são os que dizem isso.

É?

Olhe aí em cima o que deu a pesquisa do Poder360.

Três entre cinco brasileiros querem a Petrobras estatal. Um só acredita na cantilena e quer que a vendam. O que sobra, alguém tem dúvida de que lado ficará quando souber que os desvios que ocorreram por lá são infinitamente menores do que o roubo que representa entregar nosso petróleo?

Nem mesmo as outras estatais, agora sob uma direção que parece se comprazer de sacrificar o povo brasileiro, o povo quer que sejam vendidas.

Por que?

Ora, porque sabem que são dele e um dia voltarão a agir em seu favor: dando crédito a quem precisa de forma que se possa pagar, financiando casas de um jeito que se possa comprar, levando luz às pessoas num preço que se possa pagar.

A máquina de propaganda é impiedosa, mas a cabeça do povo é como um cidade ocupada pelo estrangeiro: nos seus desvãos, habita a resistência.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

7 respostas

    1. Essa de “a gente tem que parar de falar deles” já não adianta mais. Os dois já estão muito presentes e ancorados no cenário pra que se possa fazer um “apagão” de notícias deles. Essa tática só funciona se o alvo ainda estiver tentando decolar. No caso de Bolsonaro, 2013 foi quando ficou tarde demais. No caso de Doria, o tarde demais foi quando ele se tornou prefake de São Paulo.

      1. Em todo caso seria bom evitar de dar muito espaço. Tantas manifestaçoes pipocando do lado progressista que perdem espaço para que as pessoas passem o dia xingando os caras. Por que perder tempo assim inutil ? Seria bom dar visibilidade às noticias que a grande midia esconde e que nos interessa de fato. Qto aos canalhas, é sempre possivel coloca-los no rodapé, assim não se sentirão a bola da vez ?

  1. Estatais/empresas públicas como a Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Correios não são apenas símbolos do país, servem para equilibrar valores, preços, diante da formação de cartéis nacionais ou estrangeiros que sempre tentam impor suas regras e preços, massacrando o povo e as empresas menores. Não concordo é com exclusividade, o que também não é o nosso caso ultimamente, o país deve ter muitas empresas privadas concorrendo, junto com as públicas, pois o povo sai ganhando.
    Em que pese as concorrências fraudulentas, desvios de verba e cabides de emprego para correligionários nas estatais, pode-se combater isto, através de conscientização orientada por ONGS, OAB, grupos de nacionalistas isentos de paixão política, para que o povo pressione, através de abaixo assinado, horário pago na imprensa para que as estatais/empresas públicas sejam dirigidas por profissionais escolhidos por alguma organização/associação de poderes, qualquer coisa assim, tendo depois (inevitavelmente) a aprovação do chefe do Executivo. As maracutaias diminuiriam, … e muito! Digo inevitavelmente, porque não faz sentido um chefe de Executivo não poder escolher ou aprovar um chefe de entidade/empresa subordinada a ele, independente do partido que represente.
    Sobre a CEMIG, o que o Temer (e equipe econômica) quer é ter rapidamente dinheiro em caixa para pagar compromissos assumidos com aqueles que o livraram do impeachment e ter mais poder de negociar com o Congresso, …tá nem aí se o barco afunda ou não, já passou dos 70 e está com os bolsos cheios!!

  2. Nunca se deveria se falar em reformas, nem venda de patrimônio público diante de um governo completamente golpista – já que assumiu e desmantelou todo um programa democrático, respaldado oelas urnas.
    E instalou no poder os perdedores.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *