Tensão na Ucrânia leva petróleo a alta de 4%, a US$ 95

A crise na Ucrânia, com a qual a diplomacia não tem conseguindo lidar e que os Estados Unidos não deixam abaixar de temperatura, pelos óbvios interesses de Joe Biden em usá-la como tentativa de recuperação de sua popularidade, de olho nas eleições legislativas de novembro, vai bater aqui nos preços dos combustíveis, provavelmente já na semana que vem.

Uma pesquisa da CNN, divulgada ontem, dava a Biden 42% de aprovação, contra 57% de rejeição à sua forma de governar.

O preço do petróleo disparou hoje mais de 4% nos mercados internacionais, chegando aos US$ 95 dólares por barril e, com a Petrobras agarrada à tal “paridade internacional de preços”, ainda mais porque a tensão também se refletiu na cotação do dólar, “zerando” a queda forte que a moeda norte-americana apresentava hoje.

A expectativa que aumentos de preço elevem muito a rentabilidade da Petrobras nas ações em bolsa tenha disparado – 4% no momento em que escrevo.

 

 

 

 

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