10 mil protestam contra cortes na UFF, em Niterói

Ontem, foram dois ou três mil jovens do Colégio Pedro II, do Cefet e dos Institutos de Educação Tecnológica, diante do Colégio Militar.

Hoje, perto de 10 mil estudantes universitários param o centro da cidade de Niterói num protesto contra o corte de 30% nas verbas da Universidade Federal Fluminense.

O mesmo está acontecendo no campus da Univeridade em Macaré, no Norte do Estado.

E vai se repetir em centenas de campus de universidades federais por todo o país.

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12 respostas

  1. Apenas protestar é bom, mas é preciso fazer mais. É preciso fazer em cada universidade e em cada instituto um esquema muito bem organizado de “sobrevivência ao período fascista”, com uma organização central e outras em cada um dos órgão de ensino. O objetivo será não deixá-los morrer, e para tanto limitar dia a dia a ação dos fascistas interventores que serão nomeados pela presidência para cada unidade, com a finalidade de desmontá-la aos poucos e terminar de uma vez com ela. Não aceitar a destruição paulatina ou a privatização, este deverá ser o trabalho permanente do plano de “sobrevivência ao período fascista”, que deverá ser mantido até que finalmente termine em nosso país a pestilência fascista.

  2. E cadê a UNE, que não assume essa luta? Cadê a velha e boa UNE do nosso tempo, Brito? Ela já teria agarrado o touro pelos chifres e botado esse ministro(?) da Inducassão pra correr.

    1. Desconfio que a UNE está igual à CUT e boa parte do PT: nos gabinetes com ar condicionado, esperando 2022 chegar. Se não der pra vencer em 2022, fica pra 2026, 2030…
      Mas, falta combinar com o povo. As direções estão sendo fortemente pressionadas pelas bases, que começam a se colocar em movimento. Com CUT ou sem CUT, com UNE ou sem UNE, vai explodir um levante popular, e esse governo não chegará ao final do ano.

  3. Protestar é bom, mas é preciso fazer mais. É preciso fazer em cada universidade e em cada instituto um esquema muito bem organizado de “Sobrevivência ao Período Fascista”, para cuidar de sua escola enquanto persistir esta terrível doença do fascismo. Promover uma Gerência Central de Crise em cada universidade e uma Força Tarefa anti-crise em cada um dos órgão de ensino.

    1. Vou além: em cada universidade, local de trabalho, em cada bairro, é preciso preparar a Greve Geral por tempo indeterminado, até a derrubada do governo, ainda este ano. É preciso instaurar um governo provisório que convoque eleições gerais.

  4. “Estudantes do polo da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Nova
    Friburgo (RJ), fizeram nesta quarta-feira, 8, uma manifestação contra o
    bloqueio de 30% do orçamento da instituição anunciados semana passada
    pelo Ministério da Educação. Também participaram do ato alunos do
    Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e do Centro de Educação
    Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj). Ambas as
    instituições também possuem unidades em Friburgo.”

    1. Em Curitiba, 5 mil estudantes secundaristas e universitário fizeram manifestação ontem contra o corte na Educação.
      Estou sentindo um cheiro de gasolina perto do paiol de munição…

    1. Pouco importa em quem a pessoa votou. Muitos que votaram em Haddad são contra esse movimento e acham que o negócio é ficar quietinho esperando 2022 chegar. Muitos que votaram no Bozo estão aí, na passeata contra o Bozo.

  5. Sim estas manifestações são válidas. Só o que me entristece é que quase 60% destes jovens ajudaram a colocar estes ordinários no poder . Novamente, não precisávamos chegar a este ponto. Sempre será assim. Um passo pra frente e vários pra trás. Por isso, aquele país do futuro não chega nunca. É uma bosta!

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